21.3.13


Igreja Nova

Muita paz, irmãos!
Quero agradecer a oportunidade de me expressar nestas linhas. Sou João Paulo II de novo. Quero dizer que estou feliz com a eleição do Papa Francisco, que ares novos invadam a Igreja do Cristo nas decisões que se mostram inadiáveis.
Estivemos todos na expectativa do resultado, embora, de certa forma, já soubéssemos o que estaria por vir. Lideramos, um grupo de padres, um movimento renovacionista na Igreja. O movimento foi denominado entre nós de Igreja Nova. Por que assim o fizemos?
Todos nós, ao estar no lado espiritual da vida, defendemos, por força que as circunstâncias nos impõem, ações transformacionistas para a humanidade. Os tempos são outros e percebemos com muita clareza no lado de cá da vida e não poderíamos ficar de braços cruzados diante daquilo que víamos com nossos olhos espirituais.
Minha defesa, junto com outros, por uma Igreja Nova diz respeito às necessidades prementes que o mundo possui diante dos novos fatos que estão por vir. A Igreja não pode ficar absorta diante deste novo mundo que virá e precisa se preparar urgentemente para fazer frente às turbulências ambientais, sociais, econômicas e políticas que se aproximam.
Somos ativistas do Cristo, como escreveu outro Papa neste blog. Assim sendo, não podemos ficar a contemplar tudo inertemente.
Meus filhos, as mudanças exigem coragem e temos em mente que o Papa Francisco, com a graça de Deus e o amparo de Nosso Senhor Jesus Cristo, haverá de implementá-las. Serão mudanças de fundo, de impacto, de relevância, não tenho qualquer dúvida sobre isso.
Conspiramos em favor de Bergoglio. Não que não houvesse outros nomes de mesmo nível, havia sim, mas Bergoglio confiou-nos em espírito o seu desejo de servir neste momento grave que passará a humanidade. Tinha mais chances que os demais, sabia, na eleição, se os ventos da mudança tocassem mais fortemente nos cardeais eleitores. E assim o fizemos, irmãos.
Conversamos um a um com aqueles que nos deram ouvidos durante o sono físico, por isso, não foi difícil aclamá-lo rapidamente, pois havia ressonância de seu nome em seus espíritos.
Conspiramos para o bem e vocês verão os resultados disso.
Ele não está só e não estará só em suas decisões. Como citou o nosso irmão Helder, haverá um grupo de assessores a lhe iluminar a mente e não se choquem com o que está por vir.
Que Deus o ilumine igualmente. Que o Pai o se faça, como sempre, servidor fiel das Escrituras Sagradas. Que Jesus o adote como discípulo obediente e fiel nos seus propósitos.
Estaremos juntos para o bem da Igreja. Estaremos juntos para o bem da humanidade.
Que o amor do Cristo contagie a todos!
Karol Woityla

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