30.9.13


Esperança de Paz

Os conflitos internacionais cessaram-se, pelo menos, por enquanto. De um lado, os Estados Unidos baixaram a guarda depois que a Rússia fez acordo com a Síria para retirar as suas armas químicas. Foi um armistício, mas já é alguma coisa. Evitou-se o derramamento de sangue para o povo inocente. Menos guerra, esperança de paz.
A boa notícia nos chega agora do Irã. O novo presidente iraniano, Hassan Rohani, num gesto surpreendente, diferente de seu antecessor, busca o diálogo e começa justamente pelo seu algoz em nível planetário. Nada se fez de concreto até o momento, mas o simples fato de também baixar a guarda já representa um alento de que não teremos mais conflitos e a paz poderá prevalecer entre aquelas nações e, consequentemente, para o restante do mundo.
Esta minha preocupação permanente com a paz mundial, mesmo quando estava entre vocês no corpo físico, é por causa de progresso humano. Não consigo compreender a evolução planetária com guerras, isto jamais.
Com as guerras, os interesses bélicos se sobrepõem aos interesses de confraternização humana. Depois que se começa uma guerra ficará difícil saber quem tem razão e quem não tem. Tudo vira um círculo vicioso e ninguém sabe aonde vai parar. Aliás, quando se faz uma guerra, no fundo, ninguém tem razão.
Se já possuía esta preocupação no corpo físico, minha atenção ao tema agora é redobrada porque vejo o incrível movimento de forças antagônicas ao bem para desestabilizar a harmonia do nosso planeta.
Há esferas do mal que agem conscientemente para provocar a desarrumação geral, o desgaste das relações, o endurecimento dos conflitos.
Meus irmãos, as batalhas que travamos do lado de cá, creiam, são maiores e mais intensas do que estas que vocês possuem na crosta da terra.
Estas “forças” são armadas até os dentes e cooptam todos aqueles que são desinformados sobre o atual estágio que vive o planeta. Quando não prometem o “céu”, coagem por intermédio da chantagem ou da ameaça.
São grandes líderes do passado que não se converteram ao bem e vivem a explodir de ódio pela humanidade representando interesses mesquinhos de uma minoria.
Graças a Deus – e vocês não imaginam o quanto – muitas “bombas” são desarticuladas do lado de cá da vida. Se eles se dizem espertos, de nosso lado, há um serviço de inteligência permanente para desarmar qualquer tentativa de instabilidade.
Países como Israel, Palestina, Rússia, China, Arábia Saudita, Estados Unidos, França, Inglaterra e Alemanha, por exemplo, são incitados a provocar conflitos de interesses e, consequentemente, possibilidade de guerra.
Tudo gira em torno de interesses econômicos contrariados. O jogo é pesado, os acordos são astronômicos em termos de cifras. Verdadeiro jogo de cartas marcadas em níveis internacionais e ai de quem possa contrariá-los.
É neste arranho capitalista-belicista que se sustenta a humanidade sem o grosso da população ter qualquer ciência. Todos usam o povo como massa de manobra para remunerar cada vez mais o capital, este sim, por enquanto, o grande “deus” dos cassinos internacionais da economia.
Pelo meu lado, junto-me aos articuladores do bem para dar minha humilde contribuição. Aos membros da Igreja que podem influenciar os líderes mundiais, somos escalados para missões de convencimento e de promoção da paz.
Haveremos de ganhar esta “batalha”, meus irmãos, porque nosso comandante é Jesus e Ele sabe, mais que ninguém, a maneira adequada para se sobrepor aos interesses materiais e provocar a reorientação para a paz e a instalação do amor nas relações humanas.
Fiquemos com Ele sempre!
Helder Camara

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