O
medo, decorrente dos fatores sociológicos, econômicos, pressões
psicológicas, atinge o homem, empurrando-o à violência irracional, ao desespero
depressivo, num contexto injusto; a insegurança ... cria muitos mecanismos de
evasão da realidade que dilaceram o comportamento humano, anulando suas
inspirações à beleza, ao idealismo de atividade da criatura.
O homem é obrigado a se isolar,
resguardar, poupar à família os dissabores delinquentes, se trancar no seu lar,
associar-se a clubes, com pessoas selecionadas, perdendo a identidade de si
mesmo.
Os valores de nossa sociedade
encontram-se em xeque, porque são transitórios.
A nossa geração, com suas experiências,
não confia nas afirmações do passado. Hoje a anarquia impera numa volúpia destrutiva,
tentando apagar a memória do ontem. No entanto, é no espírito que se encontram
as nossas matrizes desse inimigo rude da vida, que é o medo.
O não fazer nada é grande causador do
medo, e da solidão. Para matar o tempo, os refúgios são os bares, jogos de
azar, etc.
A família formada, cada membro tem que
seguir seu destino, aí a solidão lhe
abraça! O medo lhe apavora. No lar, rádio, televisão, mas com o tempo, tudo
torna-se monótono. Cada dia fica mais difícil conviver e se adaptar a esse novo
modo de vida, às vezes chega até a causar a morte, pois a criatura sente-se
abandonada e imprestável!
A busca em Cristo é a solução! Faz com
que o homem não tenha medo algum, nem sinta a solidão. Através da Doutrina
Espírita, o homem encontra as reais razões da vida. O verdadeiro Cristo nasce
em seu coração, passa a vivenciar diariamente os ensinamentos do Mestre de
Nazaré e, com isso, afasta o medo de seus pensamentos...
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