15.12.17

O MEDO

        O  medo, decorrente dos fatores sociológicos, econômicos, pressões psicológicas, atinge o homem, empurrando-o à violência irracional, ao desespero depressivo, num contexto injusto; a insegurança ... cria muitos mecanismos de evasão da realidade que dilaceram o comportamento humano, anulando suas inspirações à beleza, ao idealismo de atividade da criatura.
        O homem é obrigado a se isolar, resguardar, poupar à família os dissabores delinquentes, se trancar no seu lar, associar-se a clubes, com pessoas selecionadas, perdendo a identidade de si mesmo.
        Os valores de nossa sociedade encontram-se em xeque, porque são transitórios.
        A nossa geração, com suas experiências, não confia nas afirmações do passado. Hoje a anarquia impera numa volúpia destrutiva, tentando apagar a memória do ontem. No entanto, é no espírito que se encontram as nossas matrizes desse inimigo rude da vida, que é o medo.
        O não fazer nada é grande causador do medo, e da solidão. Para matar o tempo, os refúgios são os bares, jogos de azar, etc.
        A família formada, cada membro tem que seguir  seu destino, aí a solidão lhe abraça! O medo lhe apavora. No lar, rádio, televisão, mas com o tempo, tudo torna-se monótono. Cada dia fica mais difícil conviver e se adaptar a esse novo modo de vida, às vezes chega até a causar a morte, pois a criatura sente-se abandonada e imprestável!

        A busca em Cristo é a solução! Faz com que o homem não tenha medo algum, nem sinta a solidão. Através da Doutrina Espírita, o homem encontra as reais razões da vida. O verdadeiro Cristo nasce em seu coração, passa a vivenciar diariamente os ensinamentos do Mestre de Nazaré e, com isso, afasta o medo de seus pensamentos...

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