Perante os Amigos
O amigo é uma bênção que nos
cabe cultivar no clima da gratidão.
Quem diz que ama e não procura
compreender e nem auxiliar, nem amparar e nem servir, não saiu de si mesmo ao
encontro do amor em alguém.
A amizade verdadeira não é cega, mas se enxerga
defeitos nos corações amigos, sabe amá-los e entendê-los mesmo assim.
Teremos
vencido o egoísmo em nós quando nos decidirmos a ajudar aos entes amados a
realizarem a felicidade própria, tal qual entendem eles, deva ser a felicidade
que procuram, sem cogitar de nossa própria felicidade.
Em geral, pensamos que
os nossos amigos pensam como pensamos, no entanto, precisamos reconhecer que os
pensamentos deles são criações originais deles próprios.
A ventura real da
amizade é o bem dos entes queridos.
Assim como espero que os amigos me
aceitem como sou, devo, de minha parte, aceitá-los como são.
Toda vez que
buscamos desacreditar esse ou aquele amigo, depois de havermos trocado
convivência e intimidade, estaremos desmoralizando a nós mesmos.
Em qualquer
dificuldade com as relações afetivas é preciso lembrar que toda criatura humana
é um ser inteligente em transformação incessante, e, por vezes, a mudança das
pessoas que amamos não se verifica na direção de nossas próprias
escolhas.
Quanto mais amizade você der, mais amizade receberá.
Se Jesus
nos recomendou amar os inimigos, imaginemos com que imenso amor nos compete amar
aqueles que nos oferecem o coração.
Livro: Sinal Verde - Francisco C
Xavier - André Luiz
16.2.13
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