12.6.17

Pedra sobre Pedra (2)

Tudo que sabemos a respeito dos próximos passos de Jesus na Terra é que Ele mesmo vem comandando, à distância, os processos de mudança que já haviam sido previstos.
As mudanças previstas são consequências naturais do processo de desenvolvimento do planeta. Não há nada demais que será feito, apenas o recrudescimento do mal e a alavancagem definitiva da prática do bem.
Ora, tudo isso representa uma série de ações concretas e firmes para que tudo se modifique a contento e dentro dos prazos previstos.
A Terra não está isolada no Cosmos, pelo contrário, ela faz parte de um grande conserto universal e atravessa, como outras mais, pela mudança de uma fase para outra.
Os arbítrios, as injunções maléficas, as tiranias em voga, os absurdos separatistas, a discriminação e outras atrocidades sociais, políticas e econômicas fazem parte deste contexto.
Nada, portanto, a se admirar, o que há de concreto mesmo é que tudo que destoe da Ordem Maior ruirá. Como asseverou Jesus de Nazaré “não ficará pedra sobre pedra” do edifício então vigente.
Logicamente que para muitos este processo poderá parecer traumático – e não deixa de ter o seu enorme impacto -, mas, visto ao longe e com a compreensão dilatada, verá que tudo é harmonioso, faz parte do incrível encaixe que se prepara em tudo que aí existe.
A mudança que se avizinha, senhores, é primeiramente de ordem interior, não outra. É do conjunto das transformações individuais que haveremos de harmonizar o todo.
No campo da política, da religião, dos costumes, em tudo, há mudança. Ninguém mais fica a pregar os mesmos princípios de antes, pois simplesmente não encontra mais eco.
O que há hoje, infelizmente, são os últimos traços de egoísmo vigente que grita, desesperadamente, para não ir embora. Como se mostra deverasmente tresloucado, rapidamente os postulados hoje defendidos haverão de cair por terra.
Este processo é global, meus senhores. Uns o fazem com maior consciência, enquanto outros não sabem absolutamente nada do que está acontecendo.
Nesta repartição do bem contra o mal, todos serão convidados – como já estão – para reconhecer a grandeza do Criador, sobretudo, e modificar a epopeia da sua própria existência.
Tudo ao seu tempo, mas sem demora.
O convite já está feito, não se demore em aceitá-lo.
Na paz de Jesus!

Joaquim Nabuco – Blog Reflexões de um Imortal

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