Tudo que sabemos a respeito
dos próximos passos de Jesus na Terra é que Ele mesmo vem comandando, à
distância, os processos de mudança que já haviam sido previstos.
As mudanças previstas são
consequências naturais do processo de desenvolvimento do planeta. Não há nada
demais que será feito, apenas o recrudescimento do mal e a alavancagem
definitiva da prática do bem.
Ora, tudo isso representa uma
série de ações concretas e firmes para que tudo se modifique a contento e
dentro dos prazos previstos.
A Terra não está isolada no
Cosmos, pelo contrário, ela faz parte de um grande conserto universal e
atravessa, como outras mais, pela mudança de uma fase para outra.
Os arbítrios, as injunções
maléficas, as tiranias em voga, os absurdos separatistas, a discriminação e
outras atrocidades sociais, políticas e econômicas fazem parte deste contexto.
Nada, portanto, a se admirar,
o que há de concreto mesmo é que tudo que destoe da Ordem Maior ruirá. Como
asseverou Jesus de Nazaré “não ficará pedra sobre pedra” do edifício então
vigente.
Logicamente que para muitos
este processo poderá parecer traumático – e não deixa de ter o seu enorme
impacto -, mas, visto ao longe e com a compreensão dilatada, verá que tudo é
harmonioso, faz parte do incrível encaixe que se prepara em tudo que aí existe.
A mudança que se avizinha,
senhores, é primeiramente de ordem interior, não outra. É do conjunto das
transformações individuais que haveremos de harmonizar o todo.
No campo da política, da
religião, dos costumes, em tudo, há mudança. Ninguém mais fica a pregar os
mesmos princípios de antes, pois simplesmente não encontra mais eco.
O que há hoje, infelizmente,
são os últimos traços de egoísmo vigente que grita, desesperadamente, para não
ir embora. Como se mostra deverasmente tresloucado, rapidamente os postulados
hoje defendidos haverão de cair por terra.
Este processo é global, meus
senhores. Uns o fazem com maior consciência, enquanto outros não sabem
absolutamente nada do que está acontecendo.
Nesta repartição do bem contra
o mal, todos serão convidados – como já estão – para reconhecer a grandeza do
Criador, sobretudo, e modificar a epopeia da sua própria existência.
Tudo ao seu tempo, mas sem
demora.
O convite já está feito, não
se demore em aceitá-lo.
Na paz de Jesus!
Joaquim Nabuco – Blog Reflexões
de um Imortal
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