173 –Como devemos entender
a simpatia e a antipatia?
-A simpatia ou a antipatia
tem as suas raízes profundas no espírito, na sutilíssima entrosagem dos fluídos
peculiares a cada um e, quase sempre, de modo geral, atestam uma renovação de
sensações experimentadas pela criatura, desde o pretérito delituoso, em iguais
circunstâncias.
Devemos, porém, considerar
que toda antipatia, aparentemente a mais justa, deve morrer para dar lugar à
simpatia que edifica o coração para o trabalho construtivo e legítimo da
fraternidade.
174 –Poderemos obter uma
definição da amizade?
-Na gradação dos
sentimentos humanos, a amizade sincera é bem o oásis de repouso para o
caminheiro da vida, na sua jornada de
aperfeiçoamento.
Quem sabe ser amigo
verdadeiro e, sempre, o emissário da ventura e da paz, alistando-se nas fileiras
dos discípulos de Jesus, pela iluminação natural do espírito que, conquistando
as mais vastas simpatias entre os encarnados e as entidades bondosas do
Invisível, sabe irradiar por toda parte as vibrações dos sentimentos
purificadores.
Ter amizade é ter coração
que ama e esclarece, que compreende e perdoa, nas horas mais amargas da
vida.
Jesus é o Divino Amigo da
Humanidade.
Saibamos compreender a sua
afeição sublime e transformaremos os nossos ambientes afetivos num oceano de paz
e consolação perenes.
Livro: “O Consolador”
–Francisco C. Xavier – Emmanuel - Os livros
espíritas, como este vendidos em nossa loja, terão o lucro repassado à Casa
Espírita de Oração
Amor e Luz de Limeira.
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