19.7.18

VIGILÂNCIA

    Ninguém desconsidere o impositivo da vigilância nas tarefas de enobrecimento abraçado.
    A vigilância funciona como atitude de respeito e de consideração ao empreendimento assumido.
    Carro sem freio = desastre à vista.
    A vigilância dirá das necessidades imperiosas do equilíbrio diante das circunstâncias e dos fatores animosos que impedem um processo natural de evolução.
    O egoísmo trabalha para o desespero.
    A maledicência responde pelo tumulto.
    A intriga promove inimizades desnecessárias.
    O orgulho engendra tormentos íntimos.
    A paz, todavia, decorre de uma consciência que se iliba na ação superior da vida.
    A sensualidade conclama às paixões morbíficas.
    O ódio grita na direção da loucura.
    A caridade asserena o espírito.
    A paciência confia e resolve dificuldades.
    O amor é a vida mesma que estua em nome da vigilância do Celeste Pai a benefício da criatura humana.
    Ninguém descuide o seu programa de vigilância.
    Vigilância ao pensar.
    Vigilância no dizer.
    Vigilância no agir.
    Atuando de maneira enobrecida e vigiando as nascentes do coração, donde procedem as boas como as coisas más, o candidato à redenção espiritual atinge a cumeada da ascensão e se liberta por fim em plenitude de paz.

Livro: Oferenda -  Divaldo P Franco - Joanna de Ângelis

Nenhum comentário:

Postar um comentário