406 – Quando um investigador
busque valer-se dos serviços de um médium, é justo que submeta o aparelho
medianímico a toda sorte de experiência, a fim de certificar-se dos seus pontos
de vista?
-Depende do caráter dessas
mesmas experiências e, quaisquer que elas sejam, o médium necessita de muito
cuidado, porquanto, no caminho das aquisições espirituais, cada investigador
encontra o material que procura. E quem se aproxima de uma fonte espiritual,
tisnando-a com a má-fé e a insinceridade, não pode, por certo, saciar a sede
com uma água pura.
407 – Para que alguém se
certifique da verdade do Espiritismo, bastará recorrer a um bom médium?
-Os estudiosos do
Espiritismo, ainda sem convicção valorosa e séria no terreno da fé, precisam
reconhecer que em trabalhos dessa ordem não basta o recurso de um bom médium.
Faz-se mister que o investigador, a par de uma curiosidade sadia, possua
valores morais imprescindíveis, como a sinceridade e o amor do bem, servindo a
uma existência reta e fértil de ações puras.
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