Ele cresce e envelhece.
Ele se desgasta a morre.
Ele está sujeito a
aperfeiçoamento.
Ele sente sede, fome e frio.
Ele precisa dormir.
Ele sente dor.
Ele se reproduz.
Ele possui genitália.
Ele é constituído por órgãos.
Ele se submete a cirurgias.
Ele é corpo material.
Ele tem peso específico.
Ele se sujeita à Lei da
Gravidade.
Ele necessita cobrir-se em
sua nudez.
Ele é grosseira
exteriorização de corpos mais sutis.
Ele expressa os traços
característicos dessa ou daquela raça.
Ele confere identidade ao
espírito.
Ele pode apresentar
mutilações.
Ele possui genética.
Ele, como o corpo carnal, é
química.
Ele nem sempre pode volitar.
Ele nem sempre pode se
transfigurar.
Ele não é sobrenatural, nem
mágico.
Ele ainda é humano.
Ele é assim em diferentes
Dimensões Espirituais.
Ele apenas se sutiliza com a
evolução do espírito.
Ele pode ser autoexterminado.
Ele modela o corpo físico,
que é a sua expressão externa.
Ele pode ser tratado e curado
na reencarnação.
Ele, ainda, sofre
repercussões de tudo o que acontece ao corpo físico.
Ele é sempre medianeiro entre
o mundo exterior e o mundo interior.
Ele está presente em todas as
espécies – do reino mineral ao animal.
Ele, na Parábola contada por
Jesus, é a “veste nupcial” para o banquete das Bodas do Filho do Rei.
Ele, etc...
INÁCIO FERREIRA – Blog Mediunidade
na Internet
Uberaba – MG, 24 de Abril de
2017.
(*) É só estudar um pouco
mais.
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