277 –Os Espíritos elevados, como os profetas antigos, devem ser
considerados como anjos ou como Espíritos eleitos?
-Como missionário do Senhor,
junto à esfera de atividade propriamente material, os profetas antigos eram
também dos “chamados” à iluminação sementeira.
Para a nossa compreensão, a
palavra “ano”, neste passo, deve designar somente as entidades que já se elevaram
ao plano superior; plenamente redimidas, onde são “escolhidos” na tarefa
sagrado d’Aquele cujas palavras não passarão. O Eleito, porém, é aquele que se
elevou para Deus em linha reta, sem as quedas que nos são comuns, sendo justo
afirmar que o orbe terrestre só viu um eleito, que é Jesus-Cristo.
A compreensão do homem, todavia,
em se tratando de angelitude, generalizou a definição, estendendo-a a todas as
almas virtuosas e boas, nos bastidores da sua literatura, o que justifica,
entendendo-se que a palavra “anjo” significa “mensageiro”.
278 – Devemos considerar como profetas somente aqueles a
que se referem as páginas do Velho Testamento?
-Além dos ensinamentos legados
por Elias ou um Jeremias, temos de convir que numerosos missionários do plano
superior precederam a vinda do Cristo, distribuindo no mundo o pão espiritual
de suas verdades eternas.
Um Çakyamuni, um Confúcio, um
Sócrates, foram igualmente profetas do Senhor, na gloriosa preparação dos seus
caminhos. Se desenvolverem ação distante do ambiente e dos costumes israelitas,
pautaram a missão no mesmo plano universalista, em que as tribos de Israel
foram chamadas a trabalhar, mas particularmente, pelo progresso religioso do
mundo.
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