Feliz de quem ao Ideal se
doa,
Sem reclamar da luta que
faceia
Não esperando a compaixão
alheia
Sob o guante da prova que
atordoa.
Feliz de quem humilhações
perdoa
E, no labor da fé, nada
receia,
Prosseguindo, por onde
jornadeia,
Sempre fiel à Causa, nobre e
boa.
Feliz de quem ofensas ignora,
Esquecido das lágrimas que
chora,
No silêncio de amarga solidão...
Um dia, além da cruz da
humana liça,
A Vida há lhe fazer justiça,
Repletando de luz seu
coração!...
Eurícledes Formiga – Blog
Espiritismo em Prosa e Verso
(Página recebida pelo médium
Carlos A. Baccelli, em reunião pública do Lar Espírita “Pedro e Paulo”, na
manhã de sábado do dia 5 de novembro de 2016, em Uberaba – MG).
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