Em torno do trabalho
missionário de Chico Xavier, as críticas mais contundentes já foram formuladas
pelos que, evidentemente, não conhecem as suas Obras mais que superficialmente.
Eis alguns exemplos do que já
se disse e se escreveu a respeito, e ainda se divulga via Internet, sem o menor
senso de ridículo pelos que lhe assumem a autoria:
- André Luiz é um espírito
Umbralino...
- Emmanuel é um padre jesuíta
que pretende chefiar o Movimento Espírita Brasileiro...
- O livro “Nosso Lar” é de
autoria de um espírito obsessor de Chico Xavier...
- Chico, com as suas obras
mediúnicas, é responsável pelos rumos do Espiritismo Evangélico no Brasil...
- Chico de Pedro Leopoldo é
um, e Chico de Uberaba, é outro...
- Allan Kardec foi o
Codificador, e Chico Xavier foi apenas um médium...
Quando afirmamos acima que
esse pessoal não possui senso de ridículo é porque, em nossa opinião, para
alguém se arvorar em crítico das Obras Mediúnicas de Chico Xavier, necessita de
possuir invejável currículo, e não ser – desculpem! – um Zé das couves!...
E não estamos nos referindo
apenas e tão somente à folha de serviços prestados à Doutrina, desse ou
daquele, no campo literário, mas, principalmente, no campo do apostolado.
A coisa mais fácil que existe
é você pegar um microfone e começar a falar mal sobre aquele que, no fundo, lhe
causa inveja. E – pasmem! – em torno de Chico, mentiras a respeito de sua vida
pessoal têm sido inventadas. Há pouco tempo, inclusive, soubemos que,
circulando em Portugal, corre a notícia de que, no Brasil, Chico teria apoiado
um ditador do regime militar...
A quem pertencerá semelhante
boca caluniosa?! De minha parte, creio que ela não pertence a nenhum de nossos
irmãos portugueses, mas, sim, a um de nossos muitos irmãos brasileiros que, em
visita à Pátria-Mãe, vem tentando comprometer o trabalho de Chico por lá.
Chico, aqui mesmo no Brasil,
pelos loucos de plantão, sempre a serviço das trevas, já foi acusado de tudo.
Recordo-me, por exemplo, de que, certa vez, apareceu uma mulher grávida dizendo
que o filho pertencia a ele... Recebendo a notícia com a maior naturalidade do
mundo, Chico disse diante de todos, numa das reuniões da “Comunhão Espírita
Cristã”: - Que seja marcado um exame médico e provarei que, nesta vida, eu
nasci sem a menor condição de ser pai...
A vida de Chico sempre foi
assim, desde quando, com a desencarnação de sua mãezinha, Maria João de Deus,
ele foi entregue às mãos de uma senhora perturbada, através da qual, as trevas
tentaram matá-lo com espancamentos constantes e garfos enfiados em sua barriga.
Tudo, no entanto, que vemos
articular-se contra Chico Xavier, no Brasil e no Exterior, objetiva,
principalmente, combater a realidade de que ele foi a reencarnação de Allan
Kardec, o Codificador. Para que Chico não seja a reencarnação de Kardec, tem
gente que é capaz de vender a alma – sim, porque vende a sua opinião, em
deprimente tráfico de influência!...
Sinceramente, dá-me pena de
saber da existência dessa orquestração contra a tarefa abençoada que Chico foi
chamado a desempenhar na Terra, sob a égide do Cristo – ultimamente, ele vem
sendo chamado de simplório, personalidade fraca, subserviente, alienado, e, até
mesmo, de alguém que lutava com conflitos no campo da sexualidade.
Todavia, em matéria de
conflitos no campo da sexualidade, eu creio que, na Humanidade inteira, muito
poucas pessoas, principalmente as mais moralistas, escapariam de uma espécie de
operação “lava jato”...
A verdade, no entanto, é que,
dentro ou fora da seara espírita, os que, velada ou abertamente, criticam o
trabalho de Chico Xavier, não conseguem lhe chegar aos pés, e, antes de abrirem
a boca contra ele, deveriam procurar se olhar melhor no espelho, a fim de que,
de maneira consciente, possam se reduzir ao tamanho exato de sua própria
mediocridade.
INÁCIO FERREIRA
Uberaba – MG, 3 de outubro de 2016.
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