13.5.13


A Nova Era

Ao escrever, por intermédio de Carlos Pereira, falo das coisas do dia-a-dia. Penso no que acontece e teço alguns comentários. É um blog e, pelo que sei, serve para transmitir pensamentos leves, lógicos, de maneira rápida. Um livro, porém, é diferente, tem que ter corpo, volume, densidade, outra lógica.
Ao construir com ele o livro “Em Razão de Viver”, que será lançado em breve, busquei enumerar fatos do cotidiano, é verdade, mas busquei fazer uma reflexão, sobretudo no final do livro, quando foram aproveitados alguns textos cunhados neste blog, sobre os acontecimentos que sucederão na Terra em breves dias.
O planeta passará por modificações profundas, meus irmãos, não tenham qualquer dúvida sobre isso. Do lado de cá da vida, participo de reuniões, seminários, contando qual deve ser o papel de cada um neste grande “cataclismo” que assolará a humanidade.
Quando cito “cataclismo” não me refiro às questões de ordem ambiental, tão somente, mas no cataclismo moral que assolará o planeta, pois do jeito que está não pode ficar, dizem os maiorais do lado de cá. É a evolução que empurra a humanidade, dizem.
Pois bem, se os espíritas possuem esta mensagem bem forte nos seus corações, haja vista que estão abertos, pela escrita mediúnica, para receber tais revelações, nós que advogamos o catolicismo como fileira de trabalho espiritual, possuímos poucas possibilidades de expressão. Portanto, este livro que sairá por estes dias trará um rápido panorama deste quadro inevitável, mas ainda desconhecido por muitos.
Nada a temer. Nada a se impressionar.
Tudo a fazer. Tudo a edificar.
Nosso trabalho, humilde trabalho, é ser mais uma voz para bradar a respeito destes dias de escuridão que, pedimos a Deus, rapidamente passarão e, em seu lugar, pela força das coisas, edificaremos, todos juntos, sob novas bases do pensamento, a nova era.
Esta nova era modificará os costumes gerais da Terra. Falará aos corações a força da união para vencer as crises, para diminuir as apartações, para eliminar de vez as desigualdades, para que pensemos somente na construção da paz entre os povos, entre as gentes. O Cristo, finalmente, será ouvido. Mais. Será sentido e vivenciado a partir dos corações dos homens de boa vontade.
É isto que temos a dizer, por enquanto.
Vamos chegar lá! De cabeça erguida, de corações renovados, plantando em cada um de nós a esperança de melhores dias.
Que Deus nos abençoe nesta caminhada.
Um abraço,
Helder Camara

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