A higienização processava-se
ativa.
O serviço reclama cuidado.
Segundo apontamentos recolhidos
por nós, em outras ocasiões, aqui surgiam aparelhos delicados para a emissão de
raios curativos, acolá se efetuava a ionização do ambiente com efeitos
bactericidas.
Alguns encarnados, como
habitualmente acontece, não tomavam a sério as responsabilidades do assunto e
traziam consigo emanações tóxicas, oriundas do abuso de nicotina, carne de
aperitivos, além das formas-pensamentos menos adequadas à tarefa que o grupo
devia realizar.
Atento ao estudo, Áulus
recomendou-nos centralizar a atenção no gabinete do médium.
Obedecemos.
Ao redor, laboriosa atividade
seguia adiante.
Dezenas de entidades bem
comandadas e evidenciando as melhores noções de disciplina, articulavam-se no
esforço preparatório.
O instrumento medianímico já
havia recebido eficiente amparo no campo orgânico.
A digestão e a circulação, tanto
quanto o socorro às vísceras já eram problemas solucionados.
Dispensar-nos-emos de maior rigor
descritivo, porquanto, em outras páginas, a materialização, de acordo com as
nossas possibilidades de expressão, mereceu-nos meticuloso exame, no que
respeita às substâncias, associações, recursos e movimentos do plano
espiritual.
Agora interessava-nos a
mediunidade em si.
Intentávamos analisar-lhe o
comportamento, em suas relações com o ambiente e as pessoas.
E, para isso, a nosso parecer,
nenhuma ocasião, melhor que aquela, em que dispúnhamos da colaboração segura de
um amigo competente e devotado qual o instrutor que nos acompanhava, solícito.
Apagada a luz elétrica e
pronunciada a oração de inicio, o agrupamento, como de praxe, passou a entoar
hinos evangélicos, para equilibrar as vibrações do recinto.
Colaboradores desencarnados
extraiam forças de pessoas e coisas da sala, inclusive da Natureza em derredor,
que casadas aos elementos de nossa esfera da câmara mediúnica precioso e
complicados laboratório...
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