Declaração dos Direitos Humanos - Uma Ideia
Um dia
relevante na história do planeta se deu quando homens tiveram a iniciativa de
proclamar a liberdade como bem supremo da humanidade. Lá pelos idos de 1946, se
não me engano, a carta da liberdade entre os povos foi proclamada na Organização
das Nações Unidas – ONU: a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Uma carta
de grande relevância que pouco tem sido feito, mas que representou um divisor de
águas para o mundo porque trouxe de maneira compacta tudo aquilo que seria o
compromisso coletivo em prol do progresso da humanidade.
Esta carta de
princípios é belíssima, todos deveriam lê-la e praticá-la. Não é uma carta
apenas para as nações, é uma carta para todos os cidadãos. Acho que ela deveria
estar estampada na porta de todas as escolas do mundo. As primeiras letras de
leitura dos meninos e meninas deveriam ser a leitura dos princípios da
liberdade, igualdade e solidariedade humanas lá contidas.
Já imaginaram o
impacto positivo que causaria no coração e na mente daqueles meninos, no mundo
todo? Quando eles crescessem estariam com toda aquela mensagem introjetada em
suas mentes e redundaria nalgum tipo de ação prática para o bem
coletivo.
Observem esta ideia. Comecem a propô-la nas escolas brasileiras.
Façam cartazes. Imprimam cartilhas. Se uma escola faz isso, as outras copiam. De
repente, todo um Estado faz e quando abrirmos os olhos, depois de alguns anos,
estará presente em todas as escolas do Brasil e do mundo.
Não brinco com
estas coisas, falo sério. O novo mundo que se fala deveria ser regido por aquela
carta de princípios. Que carta belíssima para a condição humana. Bastaria aquilo
para a humanidade se encontrar com ela mesma.
Eu a ditaria nas igrejas, nos
seminários, nos conventos, porque tudo que ali está rigorosamente é consoante à
vontade e aos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Pensem nisto, meus
irmãos, mas pensem com carinho. A reflexão de cada item daquele é de suma
importância para a paz da humanidade, sobretudo nestes dias difíceis que
assolarão a Terra.
Penso que os homens, por não saberem a importância daquele
documento, o restringem ao espaço diplomático, quando representa um documento de
princípios da humanidade.
Se tivéssemos que dar um papel, uma declaração do
que seria o futuro de todos nós, independentemente dos povos, uma razão de ser
para todos os habitantes planetários, aquele documento resumiria tudo o que
precisaria ser dito.
Pensem nisto. A nova era que tanto se fala precisa ser
escrita no coração e na mente de todos os homens e por que não começar por
aquilo que já foi aceito e consignado, há mais de 60 anos, por todos os povos do
planeta?
Que excelente iniciativa, hein?
Faça a sua parte e, de repente, a
ideia conquista o mundo.
Que Deus nos abençoe nesta ideia santa.
Um
abraço,
Helder Camara por Carlos
Pereira
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