7.1.13


Declaração dos Direitos Humanos - Uma Ideia
Um dia relevante na história do planeta se deu quando homens tiveram a iniciativa de proclamar a liberdade como bem supremo da humanidade. Lá pelos idos de 1946, se não me engano, a carta da liberdade entre os povos foi proclamada na Organização das Nações Unidas – ONU: a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Uma carta de grande relevância que pouco tem sido feito, mas que representou um divisor de águas para o mundo porque trouxe de maneira compacta tudo aquilo que seria o compromisso coletivo em prol do progresso da humanidade.
Esta carta de princípios é belíssima, todos deveriam lê-la e praticá-la. Não é uma carta apenas para as nações, é uma carta para todos os cidadãos. Acho que ela deveria estar estampada na porta de todas as escolas do mundo. As primeiras letras de leitura dos meninos e meninas deveriam ser a leitura dos princípios da liberdade, igualdade e solidariedade humanas lá contidas.
Já imaginaram o impacto positivo que causaria no coração e na mente daqueles meninos, no mundo todo? Quando eles crescessem estariam com toda aquela mensagem introjetada em suas mentes e redundaria nalgum tipo de ação prática para o bem coletivo.
Observem esta ideia. Comecem a propô-la nas escolas brasileiras. Façam cartazes. Imprimam cartilhas. Se uma escola faz isso, as outras copiam. De repente, todo um Estado faz e quando abrirmos os olhos, depois de alguns anos, estará presente em todas as escolas do Brasil e do mundo.
Não brinco com estas coisas, falo sério. O novo mundo que se fala deveria ser regido por aquela carta de princípios. Que carta belíssima para a condição humana. Bastaria aquilo para a humanidade se encontrar com ela mesma.
Eu a ditaria nas igrejas, nos seminários, nos conventos, porque tudo que ali está rigorosamente é consoante à vontade e aos ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Pensem nisto, meus irmãos, mas pensem com carinho. A reflexão de cada item daquele é de suma importância para a paz da humanidade, sobretudo nestes dias difíceis que assolarão a Terra.
Penso que os homens, por não saberem a importância daquele documento, o restringem ao espaço diplomático, quando representa um documento de princípios da humanidade.
Se tivéssemos que dar um papel, uma declaração do que seria o futuro de todos nós, independentemente dos povos, uma razão de ser para todos os habitantes planetários, aquele documento resumiria tudo o que precisaria ser dito.
Pensem nisto. A nova era que tanto se fala precisa ser escrita no coração e na mente de todos os homens e por que não começar por aquilo que já foi aceito e consignado, há mais de 60 anos, por todos os povos do planeta?
Que excelente iniciativa, hein?
Faça a sua parte e, de repente, a ideia conquista o mundo.
Que Deus nos abençoe nesta ideia santa.
Um abraço,
Helder Camara por Carlos Pereira

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