Sem o propósito de estar aqui
como quem sabe e como quem pode ensinar alguma coisa a quem seja, tomo,
novamente, a liberdade de apresentar aos nossos irmãos internautas o texto
abaixo para a sua devida apreciação, em algumas rápidas questões que formularemos.
Trata-se de texto de autoria
de André Luiz, constante da obra “Nosso Lar”, em seu capítulo 9, intitulado
“Problema de Alimentação”.
“Tudo isso provocou enormes
cisões nos órgãos coletivos de ‘Nosso Lar’, dando ensejo a perigoso assalto das
multidões obscuras do Umbral, que tentaram invadir a cidade, aproveitando
brechas nos serviços de Regeneração, onde grande número de colaboradores
entretinha certo intercâmbio clandestino, em virtude dos vícios de
alimentação.”
Questões:
1 – De que maneira as
multidões obscuras do Umbral poderiam invadir “Nosso Lar”?
2 – “Nosso Lar”, então,
igualmente, é uma cidade “Umbralina”?
3 – Caso a referida cidade
espiritual fosse invadida pelos vândalos desencarnados, o que poderia ocorrer?
4 – Que tipo de intercâmbio
clandestino era mantido por grande número de colaboradores do Ministério da
Regeneração?
5 – Na Terra, o que se
interpreta por “intercâmbio clandestino”?
6 – Você concorda que o
“intercâmbio clandestino” feito era de alimento considerado essencialmente
proteico? Seria contrabando de carne?
7 – De onde estava sendo
contrabandeado esse alimento para “Nosso Lar”?
8 – No Mundo Espiritual mais
próximo ainda existe criação de animais para abate?
9 – Lícito concluir-se que, à
época, em “Nosso Lar”, havia corrupção, e, naturalmente, espíritos corruptos,
embora infiltrados no Ministério da Regeneração?
10 – Assim, o Mundo
Espiritual mais próximo é povoado por homens fora do corpo carnal, mas cujo
corpo espiritual ainda conserva certa identidade com ele, inclusive carecendo
de alimentação similar?
Acredito que outras questões
poderão ser propostas pelos nossos irmãos internautas.
Aqui, simplesmente, quisemos
fazer uma pequena inversão: em vez de vocês perguntarem aos espíritos, os
espíritos agora é que estão perguntando a vocês.
Afinal, por que esperarem de
nós, os mortos, todas as respostas?!...
INÁCIO FERREIRA
Uberaba – MG, 20 de fevereiro de 2017.
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