A mentira corre o mundo. Como
a mentira é rápida e eloquente. A mentira tem pernas curtas? Tem sim, mas é
veloz. Ela chega primeiro do que a verdade. Quando a verdade chega a mentira já
tem feito a sua festa. E é assim que muitas vezes a mentira se passa como
verdade. A história é cheia dessas artimanhas da mentira em forma de verdade.
Uma que se configura neste
momento no planeta diz respeito ao Sr. Trump. Vemos com olhos atentos no lado
de cá da vida os passos deste senhor. Não é necessário que nos aterrorizemos,
isto não, mas também não podemos ficar quietos diante das fanfarronices que ele
é capaz de produzir.
Há algum tempo atrás, neste
blog, referi-me à esperança que nascia no povo estadunidense com a posse do Sr.
Obama. Pois bem, o sentimento hoje que corre o mundo e não apenas lá é de
tremendo medo. Simplesmente não se sabe o que pode acontecer depois que o homem
dos negócios bilionários está no poder da maior nação do mundo. Isto é
deverasmente preocupante.
Se fala uma coisa e diz outra
é preocupante porque não se saberá se está falando a verdade – e o levamos a
sério – ou se tudo não passa de um episódio de estroinice. O que pensar,
portanto, do destino daquela nação que tanto impacta no destino de tantas
outras?
O que nos chama a atenção é
que determinados valores parecem estar em moda em todo o mundo novamente em
grandes parcelas da população e o discurso bisonho de figuras como esta, em vez
de ganhar somente oposição, também encontra muitos aderentes e entusiastas.
Não há o que se preocupar –
dizem uns – isto é coisa apenas dos americanos. Não é, infelizmente, meu povo,
não é.
Os articuladores da maldade
no planeta nunca estiveram tão entusiasmados com a posse do Sr. Trump. Eles
dizem claramente:
- Ele é um dos nossos e fará
tudo que quisermos.
Por isso, acreditamos ser
bastante preocupante os passos que ele estiver dando, numa direção ou em outra,
porque já trabalhamos diuturnamente, no lado de cá da vida, para amenizar ou
atrapalhar determinadas ações pensadas e ainda não implantadas.
O mundo está à deriva? Não, é
claro que não, mas a vigilância constante e a ação no bem nunca se fizeram tão
necessárias ultimamente para que não se repita – e em proporções bem maiores –
uma história que já conhecemos o seu desenlace como aquela contada nos idos do início
dos anos 40 do século passado.
Calma!
Calma e ação no bem. Desta
forma, haveremos de dar ao mundo o destino que ele inevitavelmente terá porque
tudo há de conspirar para o bem, meu povo, é assim que deseja e trabalha o
Nosso Senhor Jesus Cristo.
Helder Camara – Blog Novas
Utopias
Nenhum comentário:
Postar um comentário