26.4.15

Dia dos Índios


Hoje venho destacar algo a respeito da amizade que venho tecendo há algum tempo aqui na erraticidade ( mundo extra-físico).
Como sou um espírito que está sem o invólucro da carne, mas nem por isto menos vivo; trago comigo a lembrança no meu envoltório - de como havia sido. Permaneço trajando a batina e fazendo novos amigos nas minhas andanças costumeiras.
Como celebramos o dia do indígena no Brasil a 19 de abril, vou dizer do meu contentamento em rever antigos amigos deste lado do plano da vida. Eles são os indígenas e assim também costumam se apresentar na vestimenta e costumes.
Nações Indígenas, padres, leigos, catequistas, espíritas e uma gama enorme de trabalhadores formam um elo de amizade muito bonito. todos respeitando-se e auxiliando aos demais.
Ao revê-los pela primeira vez meu coração encheu-se de contentamento e tudo foi retornando a um sentido pleno de reconhecimento . Não fui o "Dom da Paz" (na terra) por acaso. Tive uma fraternidade enorme de espíritos pacíficos me auxiliando. São os meus anjos da guarda e em especial o e nome caboclo Sete Flechas.
Como cada elo da corrente é importante par que firme o seu objetivo, cada um de nós , de que religião ou credo pertencermos, somos parte desta corrente de luz e amor que apresenta objetivos comuns e disposição na prática da caridade.
Que adianta fazermos estudos sectários voltados para interesses terrenos?
Façamos como o Cristo que teve no seu círculo mais próximo doze criaturas que até hoje conhecemos e sabemos da distinção dos grupos daquela época. Só a reunião deles já demonstra a que Jesus Cristo veio. Sicários, saduceus, zelotes, doutores da Lei, Nazarenos, cobradores de impostos , pescadores, família e por aí vai...
Para as professoras que nestas datas animam as crianças a fazer um cocar, pintar a cara como o indígena, conclamo a que estude na próxima semana do feriado de 21 de abril sobre a liberdade, igualdade e fraternidade - a que diversos grupos são chamados a viver. O Cristo quer soprar em vós a brisa aconchegante da sua paz.
Não percamos a oportunidade de amar os nossos irmãos diferentes como eles são. Acolhê-los e valorizá-los no nosso coração.
porque eles todos estão no coração de Deus. E quando retornarmos à pátria definitiva que é a do Plano Espiritual, eles possam vir ao seu encontro e a festa será imensa.
Viva os indígenas! Viva os caboclos! Viva Jesus!
Paz!
Helder Camara

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