“A meditação Alguns preferem meditar a orar. Mas qual é a diferença entre as duas coisas?
De certa forma, a oração feita com sinceridade, raciocínio e sentimento é uma meditação. E a meditação feita com generosidade, grandeza e dedicação é uma prece. Tanto faz o nome ou a técnica – o que importa é o sentimento.
Recentemente, quatro amigos meus promoveram um interessante café da manhã com um lama budista num hotel em São Paulo. Éramos um grupo de uns 30 executivos e empresários ouvindo-o discorrer, com muita propriedade, sobre a vida. Ao final de sua fala, quando se abriu espaço para perguntas, indaguei por que a meditação é necessária.
Expliquei que eu não meditava no modo clássico – em determinado momento do dia, em determinada posição, em silêncio, virado para a parede –, mas que passava praticamente o dia todo em prece. Tampouco proferia uma oração decorada ou com determinado objetivo. O que eu fazia estava mais para um estado de prece permanente: observo o mundo ao meu redor, me encanto e reflito sobre o que noto. Nesse raciocínio, vou extraindo mais aprendizado que conclusões. Mudo a partir do que passo a compreender. Vou me solidarizando em pensamento e, por vezes, em palavras e atos com os que estão ao meu redor. Não raro peço a Deus que abençoe os que necessitam de socorro e os que merecem reconhecimento por seus esforços e méritos. Modestamente, também eu os abençoo, pois penso que todos nós temos a capacidade de abençoar. Emano para essas pessoas sentimentos como alegria, bem-estar, saúde, gratidão e tranquilidade.
Narrei tudo isso de forma muito sucinta ao monge, e sua resposta me surpreendeu e satisfez. Ele disse que a meditação não é para todos. Que eu já estava fazendo algo muito interessante e, portanto, não precisava recorrer à meditação tradicional. A meditação, segundo ele, serve bem a quem precisa de um tempo para calar a mente para refletir, mas eu já fazia isso, naturalmente e ao meu modo, no trânsito, na caminhada na praça, no trabalho, no restaurante, em toda parte.”
(de “Coleção Na visão do espiritismo” por “Alexandre Caldini”).
Comece a ler esse livro gratuitamente: https://amz.onl/ikT1Fep.
De certa forma, a oração feita com sinceridade, raciocínio e sentimento é uma meditação. E a meditação feita com generosidade, grandeza e dedicação é uma prece. Tanto faz o nome ou a técnica – o que importa é o sentimento.
Recentemente, quatro amigos meus promoveram um interessante café da manhã com um lama budista num hotel em São Paulo. Éramos um grupo de uns 30 executivos e empresários ouvindo-o discorrer, com muita propriedade, sobre a vida. Ao final de sua fala, quando se abriu espaço para perguntas, indaguei por que a meditação é necessária.
Expliquei que eu não meditava no modo clássico – em determinado momento do dia, em determinada posição, em silêncio, virado para a parede –, mas que passava praticamente o dia todo em prece. Tampouco proferia uma oração decorada ou com determinado objetivo. O que eu fazia estava mais para um estado de prece permanente: observo o mundo ao meu redor, me encanto e reflito sobre o que noto. Nesse raciocínio, vou extraindo mais aprendizado que conclusões. Mudo a partir do que passo a compreender. Vou me solidarizando em pensamento e, por vezes, em palavras e atos com os que estão ao meu redor. Não raro peço a Deus que abençoe os que necessitam de socorro e os que merecem reconhecimento por seus esforços e méritos. Modestamente, também eu os abençoo, pois penso que todos nós temos a capacidade de abençoar. Emano para essas pessoas sentimentos como alegria, bem-estar, saúde, gratidão e tranquilidade.
Narrei tudo isso de forma muito sucinta ao monge, e sua resposta me surpreendeu e satisfez. Ele disse que a meditação não é para todos. Que eu já estava fazendo algo muito interessante e, portanto, não precisava recorrer à meditação tradicional. A meditação, segundo ele, serve bem a quem precisa de um tempo para calar a mente para refletir, mas eu já fazia isso, naturalmente e ao meu modo, no trânsito, na caminhada na praça, no trabalho, no restaurante, em toda parte.”
(de “Coleção Na visão do espiritismo” por “Alexandre Caldini”).
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