Na Revista Espírita de
dezembro de 1865 no artigo sobre os Romances Espíritas diz: Quem diz romance,
diz obra de imaginação. A própria essência do romance é representar um assunto
fictício.
A Doutrina Espírita não é
secreta como a da maçonaria. Não tem mistérios para ninguém e se mostra à luz
da publicidade. Não é mística nem abstrata nem ambígua, MAS CLARA E AO ALCANCE
DE TODOS; NADA TENDO DE ALEGÓRICO, NÃO PODE DAR LUGAR A EQUÍVOCOS E NEM A
INTERPRETAÇÕES FALSAS; diz claramente o que admite e o que não admite.
Para isto é, pois, necessário
ser espírita crente e fervoroso? Absolutamente não. BASTA SE VERÍDICO, e não se
pode sê-lo sem conhecimento de causa.
No mundo invisível, como na
Terra, não faltam escritores, mas os bons são raros; tal Espírito é apto a
ditar uma boa comunicação isolada; a dar um excelente conselho privado, mas é
incapaz de produzir um trabalho de conjunto completo que suporte exame (Exame
das comunicações mediúnicas que nos enviam - Revista Espírita de maio de 1863).
Aquele, pois, que não a
conhece, ou que se engana quanto às suas tendências, é porque não se quer dar
ao trabalho de conhecê-la.
BONS ESTUDOS A TODOS!
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