179 –No capítulo das afeições terrenas, o casar ou não
casar está fora da vontade dos seres humanos?
-O matrimônio na Terra é
sempre uma resultante de determinadas resoluções, tomadas na vida do Infinito,
antes da reencarnação dos espíritos, seja por orientação dos mentores mais
elevados, quando a entidades não possui a indispensável educação para manejar
as suas próprias faculdades, ou em conseqüência de compromissos livremente
assumidos pelas almas, antes de suas novas experiências no mundo; razão pela
qual os consórcios humanos estão previstos na existência dos indivíduos, no
quadro escuro das provas expiatórias, ou no acervo de valores das missões que
regeneram e santificam.
180 –A indiferença nas manifestações de sensibilidade
afetiva, dentro dos processos de evolução da vida na Terra, nas horas de dor e
de alegria, é atitude justificável como medida de vigilância espiritual?
-A indiferença que se
traduz por cristalização dos sentimentos é sempre perigosa para a vida da alma;
todavia, existem atitudes no domínio da exteriorização emocional, que se
justificam pela natureza de suas expressões educativas.
Livro: “O Consolador” –Francisco C Xavier –
Emmanuel
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Espírita de Oração Amor e Luz de Limeira.
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