A flor da
mediunidade,
Beleza embora
dispondo,
Pode ocultar na
corola
Agressivo
marimbondo.
*
No afã da
mediunidade
Um fato se
verifica:
Mais que espírito
enganando
Há médium que
mistifica.
*
A vaidade no
médium
É tiririca em
ação,
Que se alastra de
mansinho
E toma conta do
chão.
*
Sem temer cadeia e
surra,
Há em quase toda
parte
Muito médium enchendo a
burra.
*
Mediunidade e Dever
–
Uma dupla
sertaneja,
Um falando “seja
assim”,
E outro dizendo “assim
seja”.
Eurícledes
Formiga
(Página recebida pelo
médium Carlos A. Baccelli, em reunião pública do Lar Espírita “Pedro e Paulo”,
na manhã de sábado do dia 11 de julho de 2015, em Uberaba –
MG ).
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