Há tanto o que fazer... Não
te contenhas...
Olvida a solidão em que te
embrenhas
E dá-nos tuas mãos, chorando
embora...
Sigamos juntos pela estrada
afora,
Vencendo abismos e escalando
penhas...
Ante a fúria do mal, não te
contenhas,
Se a tempestade tudo
desarvora...
Vamos! O tempo urge e já
anoitece...
Acendida no peito, a luz da
prece
É divino clarão que não se
apaga...
Ao espalhar amor por onde
fores,
Balsamizando as tuas próprias
dores,
Terás a Mão do Mestre, que te
afaga!...
Eurícledes Formiga
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