AMOR - Perdão III
336 –O culpado arrependido pode
receber da justiça divina o direito de não passar por determinadas provas?
-A oportunidade de resgatar a culpa já
constitui em si mesma, um ato de misericórdia divina, e, daí, o considerarmos o
trabalho e o esforço próprio como a luz maravilhosa da vida.
Entendendo, todavia, a questão à
generalidade das provas; devemos concluir ainda, com o ensinamento de Jesus,
que “o amor cobre a multidão dos pecados”, traçando a linha reta da vida para
as criaturas e representando a única força que anula as exigências da lei de
talião, dentro do Universo infinito.
337 – “Concilia-te depressa com o teu
adversário” – Essa é a palavra do Evangelho, mas se o adversário não estiver de
acordo como bom desejo de fraternidade, como efetuar semelhante conciliação?
-Cumpra cada qual o seu dever
evangélico, buscando o adversário para a reconciliação precisa, olvidando a
ofensa recebida. Perseverando a atitude rancorosa daquele, seja a questão
esquecida pela fraternidade sincera, porque o propósito de represália, em si
mesmo, já constitui numa chaga viva para quanto o conservam no coração.
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