Sai cabisbaixo, não me
conformando com o descaso do povo brasileiro, referente à matança dos fetos,
embriões divinos que precisam voltar ao mundo físico para completar o ciclo da
vida. Por que tamanha indiferença, quando tanto se fala em preservação da Natureza?
Defendem a ecologia, os direitos humanos, os direitos sindicais, os direitos do
consumidor, mas poucos levantam a voz em defesa do feto, da criança do amanhã.
As aborteiras quase não existem mais. Hoje os abortos estão sendo efetuados em
clínicas bem instaladas e por médicos que um dia juraram salvar vidas. Não me
conformo com a ganância do homem e com a decadência da mulher, quando elas
nasceram com a responsabilidade de fazer dos seus filhos homens de bem e não o
que estamos presenciando. Fatos tristes, muito tristes: a mulher mata sem
piedade quem dela tanto precisa. Quando Deus lhe ofertou o mérito da
maternidade, foi por desejar uma cooperadora, por isso ela conta com o auxílio
divino. As mães tem a missão de gravar na alma humana a bondade de Deus. A
mulher que aborta está fracassando em sua tarefa divina. Assassinando o próprio
filho, ela está matando as esperanças de Deus.
Livro: Deixe-me Viver – Irene P. Machado – Luiz
Sérgio
Nenhum comentário:
Postar um comentário