30.9.16

Sei que dói, mas é preciso falar...

Sai cabisbaixo, não me conformando com o descaso do povo brasileiro, referente à matança dos fetos, embriões divinos que precisam voltar ao mundo físico para completar o ciclo da vida. Por que tamanha indiferença, quando tanto se fala em preservação da Natureza? Defendem a ecologia, os direitos humanos, os direitos sindicais, os direitos do consumidor, mas poucos levantam a voz em defesa do feto, da criança do amanhã. As aborteiras quase não existem mais. Hoje os abortos estão sendo efetuados em clínicas bem instaladas e por médicos que um dia juraram salvar vidas. Não me conformo com a ganância do homem e com a decadência da mulher, quando elas nasceram com a responsabilidade de fazer dos seus filhos homens de bem e não o que estamos presenciando. Fatos tristes, muito tristes: a mulher mata sem piedade quem dela tanto precisa. Quando Deus lhe ofertou o mérito da maternidade, foi por desejar uma cooperadora, por isso ela conta com o auxílio divino. As mães tem a missão de gravar na alma humana a bondade de Deus. A mulher que aborta está fracassando em sua tarefa divina. Assassinando o próprio filho, ela está matando as esperanças de Deus.

Livro: Deixe-me Viver – Irene P. Machado – Luiz Sérgio

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