Procuro elucidar
aqueles que muitas vezes se encontram perdidos, achando que não são médiuns e
que não servem para coisa alguma.
Procuro dizer a todos
os que chegam a uma Casa Espírita: a mediunidade é linda, mas o mais belo dom é
o dom de servir e todos nós podemos fazer algo pelo nosso próximo.
Feliz hoje em dia
daquele que tem fé.
Quem procura uma Casa
Espírita está buscando espiritualizar-se e queira Deus seja bem orientado.
Temo, irmão, pelas
pessoas que sentem uma vontade louca de incorporar espíritos; elas podem jogar
a rede da mediunidade e pescar tristeza e ridículo em vez de peixes.
Certas pessoas,
abusando da boa-fé dos que as consultam, não hesitado em profanar nomes
respeitados e tornarem suspeitas uma ciência e uma doutrina que vieram para
salvar e regenerar o homem.
Mediunidades
desequilibradas têm afastado muitas pessoas do
estudo sério do Espiritismo.
Por isso, todos nós,
que assumimos uma obrigação com os livros espíritas, recebemos a incumbência de
falar aos espíritas: "cuidado, não brinquem com as dores alheias, querendo
passar-se, a troco de pequenas gentilezas, por quem precisa ser respeitado: o
desencarnado”.
Livro: Deixe-me Viver – Irene P.
Machado – Luiz Sérgio
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