5.10.21

"O LIVRO DOS MÉDIUNS"

M - Introdução
Muitos referiam-se à justiça...
Mas apenas Moisés logrou expressá-la junto aos homens.
Muitos sentiam a necessidade do amor por único recurso de sustentação da concórdia e da fraternidade entre as criaturas...
Entretanto, somente Jesus consegui exemplificá-la na Terra.
°°°
Qual ocorre no plano moral, assim tem acontecido sempre em todos os distritos do progresso humano.
Muitos registravam o impositivo de mais ampla divulgação da cultura...
Contudo, só Guttemberg pôde articular os alicerces da imprensa.
Muitos observavam que o mundo químico devia ter por base um elemento extremamente simples...
Todavia, somente Cavendish chegou a descobrir o hidrogênio.
Muitos reconheciam a possibilidade de isolar-se a faísca elétrica...
No entanto, só Franklin levantou a pára-raios.
Muitos pensavam na criação do transporte rápido...
Mas apenas Stephenson desvelou a locomotiva.
Muitos pressentiam a existência da gravitação...
Entretanto, somente Newton granjeou enunciá-la.
Muitos falavam em arquivo da voz...
Contudo, só Edison corporificou o fonógrafo.
Muitos suspeitavam da influência maléfica dos bacilos...
Todavia, somente Pasteur instituiu a imunização.
Muitos estudavam as ondas eletromagnéticas...
No entanto só Marconi estabeleceu as comunicações sem-fio.
°°°
Através de séculos, muitos admitiam o intercâmbio entre os homens na carne e os espíritos no Espaço...
Contudo, somente Allan Kardec definiu a prática mediúnica inaugurando nova era para a vida mental da Humanidade.
Glória, pois, a "O Livro dos Médiuns" que consubstancia o pensamento puro e original do Codificador sobre a mediunidade com Jesus. Estudêmo-lo.

Livro: “Opinião Espírita”, de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz (cap 47)

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