O mar que brame e se espraia,
Alteia as ondas em fúria
E se ajoelha na praia...
O Sol desce das alturas,
Esplende ao topo do monte,
Fita os céus em reverência
E se inclina no horizonte...
No firmamento em conflito,
Causando temor à alma,
Entre trovões que emudecem,
A tempestade se acalma...
Sem que se possa saber
Que mão logrou acendê-las,
Glorificando o Senhor,
A noite é um altar de estrelas...
Não raro, somente o homem,
De sentimentos plebeus,
À margem da Criação,
Não é reverente a Deus!...
Eurícledes Formiga - Blog Espiritismo em Prosa e Verso
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