Vivia de festa e porre,
Amante da boa farra,
O pobre Firmino Parra,
Que conselho algum socorre...
Amante da boa farra,
O pobre Firmino Parra,
Que conselho algum socorre...
Entretanto, o tempo corre,
E, no vício a que se agarra,
Um dia, numa algazarra,
Cai, bate a cabeça, e morre.
Ante a prova que se acirra,
Reclama, chora e faz birra,
Feito menino caturra...
De nada vale tal guerra,
Pois, do corpo que o desterra,
Saindo, esperneia e urra!...
Eurícledes Formiga - Blog Espiritismo em Prosa e Verso
Nenhum comentário:
Postar um comentário