A vida de Jesus é repleta de ensinamentos.
Cada palavra, cada gesto, cada ação é para nos ensinar o bem-viver.
Não há nada que deixe de ser aproveitado daquilo que sabemos sobre Jesus de Nazaré.
Os seus últimos instantes, então, os momentos de dor e provação, estes são os mais eloquentes da história de Jesus na Terra.
A sua vinda na carne se fez plena naqueles momentos derradeiros.
O que aconteceu?
Jesus era perseguido pelos judeus ortodoxos, aqueles que dominavam a religião oficial.
Um nazareno estava andando por aí a curar gentes, a tirar demônios e até a ressuscitar mortos.
Não fossem apenas estes milagres, sua moral era irretocável. Seus ensinos públicos encorajavam a todos a mudar o caminhar das suas vidas.
Era uma pregação revolucionária para os poderosos da religião daquela época e precisavam urgentemente afastar este perigo que estava dominando o seu rebanho.
Sua palavra forte já havia chegado à cúpula dos sacerdotes que tramaram imediatamente a sua eliminação. Nada de sobressaltos no poder que exerciam sobre a multidão faminta de consolação.
Pois bem, a trama culminou numa acusação indevida e numa condenação injusta. E o poder de Roma, que poderia ter revertido toda aquela situação, abraçou a causa dos poderosos sacerdotes.
A sua morte cruel em vez de calar a sua voz teve efeito contrário. Aí mesmo é que Ele se tornou maior. Seu reaparecimento, três dias depois à sua morte, efetivamente o imortalizou na memória de todos até a época atual.
Estes momentos finais, a sua paixão até a morte infame na Cruz, são lembrados até hoje, uma vez por ano, para que possamos reaprender com Jesus.
A paixão, morte e ressurreição de Jesus, que comemoramos no evento da Páscoa, representa para cada um de nós a morte do homem velho e o renascimento do homem novo.
A morte da humanidade inferior, corrompida, distorcida dos objetivos nobres para o nascimento da humanidade superior, aquela que venceu a morte, não apenas física, mas também que teve a coragem de enfrentar a si mesmo e esculpir em si os valores nobres da vida.
É por esta razão que no calendário cristão lembramos de Jesus, da sua e da nossa Páscoa.
A passagem que Ele veio nos ensinar ainda é esquecida por muitos. Por esta razão, temos que lembrá-la hoje, amanhã e sempre, até que não haja sobre a terra nenhum filho de Deus perdido na escuridão do medo e da dor.
Hoje, ao comemorarmos a Páscoa Cristã, abrimos os braços aos céus em forma de agradecimento. Agradecemos a Jesus, nosso Salvador, que deu a sua própria vida para redimir os nossos pecados.
Não que Ele tenha dado um cheque em branco para toda a humanidade. Não é assim que devemos interpretar. Ele abalizou junto ao Pai Maior que todos nós poderíamos – e conseguiríamos – realizar a passagem da animalidade para a espiritualidade e um pouco mais para o nosso encontro definitivo com a divindade.
Ele fez mais!
Disse a todos nós que estaria conosco até o fim dos tempos.
Disse que estaria na Terra até que a última das suas ovelhas fossem resgatadas.
Por isso – e por muito mais – te agradecemos Jesus.
Renasce em nós a fé e a esperança.
Renasce em nós o dever de nos redimirmos.
Renasce em nós a certeza de que vamos conseguir executar o projeto de Deus: sermos perfeitos.
Obrigado, Jesus!
Salve a Tua Páscoa!
Helder Camara - Blog Novas utopias
Cada palavra, cada gesto, cada ação é para nos ensinar o bem-viver.
Não há nada que deixe de ser aproveitado daquilo que sabemos sobre Jesus de Nazaré.
Os seus últimos instantes, então, os momentos de dor e provação, estes são os mais eloquentes da história de Jesus na Terra.
A sua vinda na carne se fez plena naqueles momentos derradeiros.
O que aconteceu?
Jesus era perseguido pelos judeus ortodoxos, aqueles que dominavam a religião oficial.
Um nazareno estava andando por aí a curar gentes, a tirar demônios e até a ressuscitar mortos.
Não fossem apenas estes milagres, sua moral era irretocável. Seus ensinos públicos encorajavam a todos a mudar o caminhar das suas vidas.
Era uma pregação revolucionária para os poderosos da religião daquela época e precisavam urgentemente afastar este perigo que estava dominando o seu rebanho.
Sua palavra forte já havia chegado à cúpula dos sacerdotes que tramaram imediatamente a sua eliminação. Nada de sobressaltos no poder que exerciam sobre a multidão faminta de consolação.
Pois bem, a trama culminou numa acusação indevida e numa condenação injusta. E o poder de Roma, que poderia ter revertido toda aquela situação, abraçou a causa dos poderosos sacerdotes.
A sua morte cruel em vez de calar a sua voz teve efeito contrário. Aí mesmo é que Ele se tornou maior. Seu reaparecimento, três dias depois à sua morte, efetivamente o imortalizou na memória de todos até a época atual.
Estes momentos finais, a sua paixão até a morte infame na Cruz, são lembrados até hoje, uma vez por ano, para que possamos reaprender com Jesus.
A paixão, morte e ressurreição de Jesus, que comemoramos no evento da Páscoa, representa para cada um de nós a morte do homem velho e o renascimento do homem novo.
A morte da humanidade inferior, corrompida, distorcida dos objetivos nobres para o nascimento da humanidade superior, aquela que venceu a morte, não apenas física, mas também que teve a coragem de enfrentar a si mesmo e esculpir em si os valores nobres da vida.
É por esta razão que no calendário cristão lembramos de Jesus, da sua e da nossa Páscoa.
A passagem que Ele veio nos ensinar ainda é esquecida por muitos. Por esta razão, temos que lembrá-la hoje, amanhã e sempre, até que não haja sobre a terra nenhum filho de Deus perdido na escuridão do medo e da dor.
Hoje, ao comemorarmos a Páscoa Cristã, abrimos os braços aos céus em forma de agradecimento. Agradecemos a Jesus, nosso Salvador, que deu a sua própria vida para redimir os nossos pecados.
Não que Ele tenha dado um cheque em branco para toda a humanidade. Não é assim que devemos interpretar. Ele abalizou junto ao Pai Maior que todos nós poderíamos – e conseguiríamos – realizar a passagem da animalidade para a espiritualidade e um pouco mais para o nosso encontro definitivo com a divindade.
Ele fez mais!
Disse a todos nós que estaria conosco até o fim dos tempos.
Disse que estaria na Terra até que a última das suas ovelhas fossem resgatadas.
Por isso – e por muito mais – te agradecemos Jesus.
Renasce em nós a fé e a esperança.
Renasce em nós o dever de nos redimirmos.
Renasce em nós a certeza de que vamos conseguir executar o projeto de Deus: sermos perfeitos.
Obrigado, Jesus!
Salve a Tua Páscoa!
Helder Camara - Blog Novas utopias
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