“Quem tenha ouvidos para ouvir que ouçam. Quem tenha olhos para ver que vejam.”
Estas máximas evangélicas ganham contornos sombrios nos tempos que se aproximam.
A temperatura da Terra vai aumentar grandemente e nos dois sentidos. O planeta esquentará e com isso trazendo crises ambientais e ferverá nas suas entranhas espirituais trazendo consigo dor e ranger de dentes.
O que se aproxima é mais um teste para os seres humanos poderem suplantar mais um estágio evolutivo da casa planetária que reside e que reclama urgentemente atenção e carinho.
O que todos sabem e cogitam acontecerá. Não como um castigo divino, mas como uma consequência natural da incúria humana. Um aviso gigantesco diante do desleixo que tivemos com a nossa morada terrena.
De outro lado, o que reverbera são as nossas iniquidades, o nosso desapreço contra o próximo, o nosso esquecimento divino. Tudo passará entre o céu e a terra fazendo valer as profecias bíblicas.
Não nos acovardamos diante das lutas que se aproximam. Ao espírita e bom cristão chegarão as benditas oportunidades de provarem a sua fé e a sua firmeza moral, além das suas convicções mais enraizadas que deverão sair da mente e encontrar eco nas ações refazentes de si mesmo e do mundo que reclamará nova ordem de coisas.
Ao que tudo indica, o fim está próximo. Não o fim material, mas a conclusão de uma etapa decisiva para poder se reclassificar a posição da Terra no concerto dos mundos.
As crises em curso serão tamanhas que muitos pensarão que o Cristo nos abandonou. Ele, pelo contrário, nunca esteve tão perto de nós como afirmam os espíritos angelicais. É nesta hora decisiva que vivemos que Ele se aproxima para dirigir mais firmemente os nossos destinos.
Agora, o que se pede a todo homem de boa vontade é consciência e ação. Consciência dos tempos de transformação que vivemos e ação imediata no bem e na direção das mudanças inadiáveis.
O Cristo nos espera para que com Ele produzamos estas tais mudanças, sem outro desejo senão de salvar a todas as ovelhas que o Pai lhes confiou.
A hora é agora. Não estamos na Terra neste instante decisivo a passeio. Deixem para outro momento a vivência das glórias da matéria. Esta hora é de ação no bem – já alertamos.
Os trabalhadores da última hora são chamados para este desiderato. Não nos atrasemos. Estejamos à postos para a lide que nos espera.
Não há mais tempo – é isso que bradam os céus. Escutem!
Nós, os espíritos operários do Senhor Jesus, estamos a postos e contamos com a parceria sincera daquele que acreditam-se despertos para este instante de separação do joio do trigo.
Abram as vossas mentes para a nova era, mas, acima de tudo, estejam de corações abertos para a mudança em si que reclama atitude há muito tempo.
Os novos ares já chegam. Sintam e vivam este momento.
Abandonem de vez os vícios do passado.
Deixem de lado os prazeres ilusórios da carne.
Abracem a nova era com destemor e firmeza, pois que é somente para estes que o Cristo aguarda para trilhar a segunda milha.
Adiante, irmãos! Não há mais tempo para esperar.
Aguardamos você para construir a era do espírito que nos fará mais próximos do Cristo e de Deus, nosso Pai Eterno.
Da irmã e trabalhadora humilde do Cristo,
Maria Modesto Cravo- Blog de Carlos Pereira
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