Ora, pois, o que vem a ser a delicadeza?
Nada mais é de o ato de ser doce para com todos. Docilidade e delicadeza andam de mãos dadas para chegarem ao mesmo objetivo: bem-conduzir as relações interpessoais.
- Falar é fácil, Helder, quero ver ser delicado é todo o dia com todos.
Eu sei que não é fácil e nem estou afirmando isso, mas quero dizer da imprescindibilidade de sermos nós o centro da delicadeza onde quer que estejamos.
Ao ser delicado, gentil, cortês, doce, vamos distribuindo o bem aos outros.
Quem está severo, ameniza no seu rigor.
Quem está febril, acalma-se.
Quem está intransigente, se torna flexível.
Quem nada quer saber, se torna aberto ao outro.
Tudo isso fruto da delicadeza.
De outro modo, vamos apenas fechar portas.
Quem é severo, rigoroso, rude, somente encontra pela sua frente portas fechadas.
Ser doce significa tratar o outro com respeito e amor. Isso, porque somente tratamos bem quando mantemos com o outro uma relação amorosa.
Quem é egoísta, quem apenas pensa em si e em mais ninguém já chega nos lugares impondo a sua vontade.
Quem, porventura, no uso das suas atribuições ou no colóquio do dia a dia poderia ajudar alguém e retraiu-se somente porque foi maltratado?
Pois bem, todos deveriam ter o lema de ser delicado com o próximo, mesmo que o outro, teoricamente, não mereça.
Sendo você o objeto da docilidade, o outro verá a sua “estupidez” e tenderá a mudar de comportamento.
Quando alguém me xingava, me dizia umas coisas pesadas ou sequer prestava atenção a mim, eu tentava, amorosamente, delicadamente, tratá-lo como se fosse meu irmão – que, de fato, o era.
- Meu irmão, por favor...
Às vezes, alguém dizia:
- Não sou seu irmão!
Este precisa, ainda mais, de nossa delicadeza.
Ah! Se no mundo inteiro as pessoas fossem mais delicadas, que transformação estonteante seria.
Meus queridos, despeço-me por esta hora, mas voltarei.
Com meu abraço e meu desejo de paz!
Helder Camara - Blog Novas Utopias
Nada mais é de o ato de ser doce para com todos. Docilidade e delicadeza andam de mãos dadas para chegarem ao mesmo objetivo: bem-conduzir as relações interpessoais.
- Falar é fácil, Helder, quero ver ser delicado é todo o dia com todos.
Eu sei que não é fácil e nem estou afirmando isso, mas quero dizer da imprescindibilidade de sermos nós o centro da delicadeza onde quer que estejamos.
Ao ser delicado, gentil, cortês, doce, vamos distribuindo o bem aos outros.
Quem está severo, ameniza no seu rigor.
Quem está febril, acalma-se.
Quem está intransigente, se torna flexível.
Quem nada quer saber, se torna aberto ao outro.
Tudo isso fruto da delicadeza.
De outro modo, vamos apenas fechar portas.
Quem é severo, rigoroso, rude, somente encontra pela sua frente portas fechadas.
Ser doce significa tratar o outro com respeito e amor. Isso, porque somente tratamos bem quando mantemos com o outro uma relação amorosa.
Quem é egoísta, quem apenas pensa em si e em mais ninguém já chega nos lugares impondo a sua vontade.
Quem, porventura, no uso das suas atribuições ou no colóquio do dia a dia poderia ajudar alguém e retraiu-se somente porque foi maltratado?
Pois bem, todos deveriam ter o lema de ser delicado com o próximo, mesmo que o outro, teoricamente, não mereça.
Sendo você o objeto da docilidade, o outro verá a sua “estupidez” e tenderá a mudar de comportamento.
Quando alguém me xingava, me dizia umas coisas pesadas ou sequer prestava atenção a mim, eu tentava, amorosamente, delicadamente, tratá-lo como se fosse meu irmão – que, de fato, o era.
- Meu irmão, por favor...
Às vezes, alguém dizia:
- Não sou seu irmão!
Este precisa, ainda mais, de nossa delicadeza.
Ah! Se no mundo inteiro as pessoas fossem mais delicadas, que transformação estonteante seria.
Meus queridos, despeço-me por esta hora, mas voltarei.
Com meu abraço e meu desejo de paz!
Helder Camara - Blog Novas Utopias
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