21.2.20

Irmão INTRA


Era outubro de 2007.
Foi então que recebi a seguinte mensagem:
“Agradecemos muito seus delicados sentimentos e conceitos sobre a possibilidade de coexistirem na terra, ao mesmo tempo, duas civilizações: uma na superfície e outra em seu interior. Ambas não se conhecem, pelo limitado número de homens que pressentem especialmente esse recurso divino. O que precisamos por ora é de muita vibração elevada, para contenção de forças cruéis que ainda se agitam na superfície segundo o adiantamento dos homens. E precisamos ainda da naturalidade de nos sentirmos irmãos, filhos de Deus Pai, independente de nossa posição ou local nas muitas moradas do Senhor. Podemos auxiliar e muito o fazemos: limpamos os ambientes, cuja abundância de vibrações negativas viria a prejudicar a coletividade local, e porque essas pessoas não merecem ser importunadas preferimos fazer a limpeza vibratória em vez de inspirá-las a mudar-se daqui para acolá. Nada mais espetacular podemos apresentar-lhe e sim abrigar em nosso ser o respeito que temos ao menos no momento de ti mesma”.
Obrigado,
Um irmão Intra.

Enquanto escrevia, eu mal percebia uma entidade desconhecida, de estatura bem alta, que parecia estar na sala ao lado, não se aproximando muito para não me constranger. Eu me detinha mais em sentir o respeito e o carinho por mim na mensagem, porém quase ao final percebi ser de um intraterrestre.

Nenhum comentário:

Postar um comentário