“Na Casa de meu Pai há muitas
moradas.” – João, 14-2
Há muitas moradas físicas no
Universo Físico.
Muitas moradas extrafísicas
no Universo Extrafísico.
Muitos Mundos ditos
Espirituais.
Mundos Espirituais de Mundos
Espirituais.
O Universo Físico não tem teto.
O Universo Extrafísico não
tem fronteira.
Muitos são os corpos
espirituais – os perispíritos.
O corpo físico, ou material,
é tão somente um deles.
Longe ou perto é questão de
ponto de referência – apenas.
Alto ou baixo, igualmente.
Lá é aqui.
O Reino de Deus não está
alhures.
Mas, sim, “dentro em vós”...
Não há maior universo do que
a mente.
A mente do espírito é repleta
de mundos.
O chamado “Big-Bang” é mais
fenômeno interior que exterior.
Universo mental em expansão.
O Cristo é o “universo” para
o qual as mentes humanas devem se expandir.
O “Buraco Negro” é o “buraco
de minhoca” do Universo Físico.
Ele também existe no
Extrafísico.
Reencarnar ou desencarnar –
atravessar Dimensões.
Revestir-se ou desvestir-se
de matéria.
É viajar no Tempo e no
Espaço.
A “morte” é fenômeno de
periferia.
Inacessível à essência do
ser.
À nossa volta aqui, no Mundo
Espiritual, formas etéreas que não vemos.
Que apenas em rocio podemos
sentir.
Formas sem forma.
Sem cor, tamanho.
Sem sexo.
Sem nexo, talvez.
Luzes pulsantes.
Cérebro e coração, coração e
cérebro.
Dois em um só.
Amor e Sabedoria em fusão.
Mundos Paralelos?!
Mundos Circulares – por todos
os lados, sem lados.
O Mundo Espiritual espírita?!
Apenas um passo de criança
fora do berço.
Mundo pequeno que se crê
grande.
Mundo limitado –
ultralimitado.
Mundo do “ego”.
Ainda, infelizmente.
A Casa do Pai é um “queijo
suíço”.
O rato, ou melhor, o “gato de
Schrödinger”...
A Terra – uma pequena
pedra...
O homem – um sapo debaixo da
pedra.
Fui generoso - um girino num
pingo de lama.
Quanta inutilidade na
vaidade.
Quanta briga pelo poder de
“não-ser”.
Gigantes pigmeus.
O homem! Ah, que coisinha
tola...
Tanta polêmica à toa.
Exercício da mente
analfabeta.
INÁCIO FERREIRA – Blog Mediunidade
na Internet
Uberaba - MG, 4 de novembro
de 2019.
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