Um novo desafio surge às religiões não-reencarnacionistas.
Os jovens da nova geração são na grande maioria adeptos da tese reencarnacionista.
Já nasceram com esta convicção.
Esta crença não é produto do ensino familiar ou educacional.
É conseqüência apenas do raciocínio lógico da nova geração.
Pesquisa constata esta realidade, de cada 10 jovens praticamente 7 acreditam na reencarnação, ou, mais precisamente, a pesquisa informa que 67% dos jovens acreditam na reencarnação.
No entanto, num paradoxo incrível, quase 100% dos jovens, para ser mais exato, 97%, adotam religiões não-reencarnacionistas!
Reforçando, são reencarnacionistas, mas freqüentam religiões que não têm esta visão!
Esta constatação leva-nos a duas reflexões:
a) As religiões não-reencarnacionistas precisam aprender com o raciocínio lógico dos jovens e adotar a reencarnação como um fato incontestável. Ou perderão seus fiéis da nova geração.
b) O Espiritismo, e também outras doutrinas reencarnacionistas, precisam se aproximar das doutrinas não-reencarnacionistas para levarem a elas - com humildade e respeito - a realidade das vidas sucessivas, pois o "campo está aberto".
Na condição de espírita, questionemo-nos: qual deverá ser nossa estratégia para num processo urgente e contínuo, cooperarmos com as demais religiões em relação à tese reencarnacionista?
Allan Kardec, o codificador do Espiritismo, afirmou que as religiões irão mudar pela base.
Por exemplo, no catolicismo não será o Papa que irá decretar esta realidade reencarnacionista, mas, sim, os padres de cada paróquia, bem como no protestantismo os pastores protestantes tenderão a aceitar esta tese pela pressão dos seus adeptos.
A pressão da mudança virá de "baixo" para "cima". Fazendo com que um dia os líderes maiorais não tenham como fugir da realidade reencarnacionista.
Cabe-nos, portanto, enquanto espíritas, nos aproximarmos da base das religiões, por exemplo, presenteando padres e pastores com os livros kardequianos, caso tenhamos liberdade para este tipo de atitude, sem ferir o direito de opção do outro. Além do que é fundamental que nesta nossa atitude estejam presentes a fraternidade, a humildade e o profundo respeito à crença alheia.
Mãos a obra: presenteemos livros espíritas aos líderes de outras religiões.
Alkíndar de Oliveira
Os jovens da nova geração são na grande maioria adeptos da tese reencarnacionista.
Já nasceram com esta convicção.
Esta crença não é produto do ensino familiar ou educacional.
É conseqüência apenas do raciocínio lógico da nova geração.
Pesquisa constata esta realidade, de cada 10 jovens praticamente 7 acreditam na reencarnação, ou, mais precisamente, a pesquisa informa que 67% dos jovens acreditam na reencarnação.
No entanto, num paradoxo incrível, quase 100% dos jovens, para ser mais exato, 97%, adotam religiões não-reencarnacionistas!
Reforçando, são reencarnacionistas, mas freqüentam religiões que não têm esta visão!
Esta constatação leva-nos a duas reflexões:
a) As religiões não-reencarnacionistas precisam aprender com o raciocínio lógico dos jovens e adotar a reencarnação como um fato incontestável. Ou perderão seus fiéis da nova geração.
b) O Espiritismo, e também outras doutrinas reencarnacionistas, precisam se aproximar das doutrinas não-reencarnacionistas para levarem a elas - com humildade e respeito - a realidade das vidas sucessivas, pois o "campo está aberto".
Na condição de espírita, questionemo-nos: qual deverá ser nossa estratégia para num processo urgente e contínuo, cooperarmos com as demais religiões em relação à tese reencarnacionista?
Allan Kardec, o codificador do Espiritismo, afirmou que as religiões irão mudar pela base.
Por exemplo, no catolicismo não será o Papa que irá decretar esta realidade reencarnacionista, mas, sim, os padres de cada paróquia, bem como no protestantismo os pastores protestantes tenderão a aceitar esta tese pela pressão dos seus adeptos.
A pressão da mudança virá de "baixo" para "cima". Fazendo com que um dia os líderes maiorais não tenham como fugir da realidade reencarnacionista.
Cabe-nos, portanto, enquanto espíritas, nos aproximarmos da base das religiões, por exemplo, presenteando padres e pastores com os livros kardequianos, caso tenhamos liberdade para este tipo de atitude, sem ferir o direito de opção do outro. Além do que é fundamental que nesta nossa atitude estejam presentes a fraternidade, a humildade e o profundo respeito à crença alheia.
Mãos a obra: presenteemos livros espíritas aos líderes de outras religiões.
Alkíndar de Oliveira
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