A nossa experiência terrena deve ser direcionada
ao encontro da nossa espiritualidade maior e a aproximação com o Divino que em
nós existe.
Aliás, esta é a própria condição humana na Terra e no Universo: sermos reconhecidos como realmente somos.
Esta identidade individual e universal corresponde a encontrar em nós mesmos a razão da felicidade eterna.
Quando nos identificamos com o que realmente somos passamos a viver a vida de outro modo, porque a enxergamos com olhos muito mais amplos a realidade que nos circunvizinha.
Jesus, o divino mestre, dizia costumeiramente que nós éramos deuses à medida que poderíamos fazer tudo aquilo que ele fazia e bem mais.
Ora, se Jesus é representante de Deus Pai na terra e nos ensinou esta verdade verdadeiríssima é porque deuses também somos.
Este é o princípio maior que deve governar as nossas vidas: a identificação própria com o Criador.
Ora, mas sendo Deus Pai espírito, é de se chegar rapidamente a conclusão de que a nossa natureza real é de ordem espiritual.
É assim que pregamos na Igreja e é assim que encontramos em diversas ocasiões no Evangelho de Jesus.
Isto pode parecer simples e óbvio - e de fato o é - mas por que, então, não nos aventuramos em nos apropriarmos dela?
A pergunta que não quer se calar é saber a razão pela qual nos acovardamos de assumir a nossa verdadeira identidade espiritual e divina.
Agora, no novo momento que atravessa a terra, onde afloram “tempestades”; onde a confusão arrebenta os relacionamentos humanos; onde há sofrer e ranger de dentes; a descoberta e a apropriação desta verdade se tornam cada vez mais imprescindível.
Jesus, que governa este planeta com sua mão divina, apruma a nau planetária para o alvorecer de um novo dia.
Neste novo dia haverá de ser habitado apenas por aqueles que já despertaram, minimamente que seja, para esta verdade maior.
É a transformação em curso o fim dos tempos proclamado pelo nosso senhor Jesus Cristo.
Nada de se apavorar.
Nada de dizer que tudo está perdido.
Nada de se revoltar com a realidade posta.
Tudo a construir.
Tudo a se dar novo rumo.
Tudo a mudar de paisagem.
Os novos tempos serão daqueles que souberam interpretar em suas almas o Evangelho vivo de Jesus.
Isso é fácil de fazer, o difícil pode ser aplicar, mas para este tentame teremos a eternidade em espírito.
Você é capaz de mudar o rumo da sua vida definitivamente.
Você possui no seu intelecto as ferramentas necessárias para acessar a engrenagem divina na sua vida.
Você pode e deve mudar o seu comportamento.
O mundo precisa de todos nós fazendo a sua parte para recriar, aqui e agora, o novo tempo proclamado por Jesus de Nazaré.
Façamos já a parte que nos cabe no imenso sistema universal, porque a nossa contribuição é insubstituível, haja vista que a Criação não nos fez duplos, mas únicos.
Sejamos cartas vivas do Evangelho de Jesus.
Sejamos o próprio Jesus na terra.
Hélder Câmara – Blog Novas Utopias
Aliás, esta é a própria condição humana na Terra e no Universo: sermos reconhecidos como realmente somos.
Esta identidade individual e universal corresponde a encontrar em nós mesmos a razão da felicidade eterna.
Quando nos identificamos com o que realmente somos passamos a viver a vida de outro modo, porque a enxergamos com olhos muito mais amplos a realidade que nos circunvizinha.
Jesus, o divino mestre, dizia costumeiramente que nós éramos deuses à medida que poderíamos fazer tudo aquilo que ele fazia e bem mais.
Ora, se Jesus é representante de Deus Pai na terra e nos ensinou esta verdade verdadeiríssima é porque deuses também somos.
Este é o princípio maior que deve governar as nossas vidas: a identificação própria com o Criador.
Ora, mas sendo Deus Pai espírito, é de se chegar rapidamente a conclusão de que a nossa natureza real é de ordem espiritual.
É assim que pregamos na Igreja e é assim que encontramos em diversas ocasiões no Evangelho de Jesus.
Isto pode parecer simples e óbvio - e de fato o é - mas por que, então, não nos aventuramos em nos apropriarmos dela?
A pergunta que não quer se calar é saber a razão pela qual nos acovardamos de assumir a nossa verdadeira identidade espiritual e divina.
Agora, no novo momento que atravessa a terra, onde afloram “tempestades”; onde a confusão arrebenta os relacionamentos humanos; onde há sofrer e ranger de dentes; a descoberta e a apropriação desta verdade se tornam cada vez mais imprescindível.
Jesus, que governa este planeta com sua mão divina, apruma a nau planetária para o alvorecer de um novo dia.
Neste novo dia haverá de ser habitado apenas por aqueles que já despertaram, minimamente que seja, para esta verdade maior.
É a transformação em curso o fim dos tempos proclamado pelo nosso senhor Jesus Cristo.
Nada de se apavorar.
Nada de dizer que tudo está perdido.
Nada de se revoltar com a realidade posta.
Tudo a construir.
Tudo a se dar novo rumo.
Tudo a mudar de paisagem.
Os novos tempos serão daqueles que souberam interpretar em suas almas o Evangelho vivo de Jesus.
Isso é fácil de fazer, o difícil pode ser aplicar, mas para este tentame teremos a eternidade em espírito.
Você é capaz de mudar o rumo da sua vida definitivamente.
Você possui no seu intelecto as ferramentas necessárias para acessar a engrenagem divina na sua vida.
Você pode e deve mudar o seu comportamento.
O mundo precisa de todos nós fazendo a sua parte para recriar, aqui e agora, o novo tempo proclamado por Jesus de Nazaré.
Façamos já a parte que nos cabe no imenso sistema universal, porque a nossa contribuição é insubstituível, haja vista que a Criação não nos fez duplos, mas únicos.
Sejamos cartas vivas do Evangelho de Jesus.
Sejamos o próprio Jesus na terra.
Hélder Câmara – Blog Novas Utopias
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