18.2.25

INTUIÇÃO DIVINA

 Mensagem publicada na página 06 da Gazeta de Limeira em 18/02/2025

A telepatia entre os homens já é conhecida, sabe-se que cada criatura pode transmitir suas ideias, por vezes sem estar consciente desse ato, algo comum a todos os seres. Muitos buscam a perfeição ou melhoramento nas transmissões dos seus pensamentos. E assim constatamos: se os encarnados podem se comunicar entre si, pelo pensamento, os desencarnados igualmente o podem, mais facilmente até, por estarem livres das cadeias da carne. E, se os homens trocam suas ideias, e se esses mesmos homens desencarnados continuam esse processo, como não pensar nas possibilidades de comunicação dos desencarnados com os encarnados? Eis aí a Mediunidade. Os homens sensíveis, podem negar, pois têm livre escolha, porém, eles sabem quando os pensamentos nascem da sua própria mente e quando procedem de fontes espirituais, pela sua vibração magnética. A consciência registra e dá a conhecer à mente instintiva a procedência da conversa mental. Usamos as comparações acima para falar da intuição, a faculdade comum no futuro, por enquanto latente em todos os seres. É ela o veículo divino, filha do progresso espiritual, nascida no amanhecer das almas, que despertam para a luz. Essa intuição, no princípio se chamava instinto, comum nos animais e homens. Se não existe causa sem efeito, nem efeito sem causa, a causa será Deus, que fala a tudo e a todos da Sua existência, para ser escutado dentro da alma. A certeza é que Deus existe. Não há outra lógica no mundo das deduções humanas e espirituais e nós, devemos cantar juntos, encarnados e desencarnados, o hino de gratidão ao Supremo Senhor do Universo! Esse cântico manifestado pela vida reta, mesmo nas estradas tortuosas onde nos situamos. Busquemos a intuição divina, para que a Divina Intuição nos ampare e nos desperte para a verdade que nos fará livres!

Filosofia Espírita L.E.05 – João N. Maia – Miramez – Toninho Barana

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