Quando se diz que Jesus era um pacifista, queria se dizer que ele era um defensor intransigente da paz. Não uma paz qualquer, mas uma paz que nasce do coração e se irradia para toda a gente. Pacifista quer dizer aquele ou aquela que possui não apenas o compromisso com a paz, porém ele ou ela é o próprio instrumento da paz. E Jesus o era com todas as letras.
Quando vejo hoje que homens defendem a paz a partir da utilização das armas fico estarrecido. Como pode se pedir paz com armas na mão?
Quando Jesus disse-nos no seu sermão glorioso da montanha que bem-aventurados eram os pacificadores porque eles serão chamados filhos de Deus dava uma demonstração clara que é o próprio Deus, o Pai Amantíssimo, o grande gerador da paz universal.
E não me venham dizer que Deus mandou pegar em armas para se conquistar a paz. Isto é coisa dos homens, homens que não entendem a Deus.
A grande arma que um ser humano deve possuir está na sua condição de procurar ser uma pessoa do bem.
Quem faz o bem irrestritamente está promovendo a paz porque onde há a presença da luz não existem as trevas; onde há um coração derramando misericórdia, não cabe a injustiça e a insensibilidade; há, sim, um coração que transborda a paz onde quer que esteja.
A defesa das armas não faz mais parte desse novo milênio de Jesus. Até o Mestre querido, certa vez, desautorizou a Pedro quando este estava com uma na bainha para defendê-lo.
Não é com a violência que se coíbe o mal, é com atitudes de beneficência e compreensão para com o outro que ainda está perdido dentro de si pelo seu egoísmo e loucura existencial.
Haverá um tempo – e ele não está muito distante – que as armas começarão a ser percebidas como um inibidor ao progresso humano. Serão vistas como um indicador de subdesenvolvimento moral.
Desarme-se!
Desarme-se completamente, a começar pela sua própria alma. Ao fazer isto, você não atingirá ao outro com arma alguma. Nem com a arma voraz da agressividade verbal, tampouco com a arma da luta corporal. Menos ainda com a arma material de projetil destruidor.
Pacifiquem primeiro os vossos corações.
Acalmem as vossas mentes.
Serenem os vossos pensamentos.
Vivam em paz.
Quem deseja o mal haverá de se juntar àqueles que pensam e agem na mesma sintonia vibratória.
É sinal dos tempos que nestes dias de derrocada da maldade na terra haja aqueles que ainda defendam o armamento como mecanismo de defesa da sociedade. Isto passará! Acalmem os vossos ânimos.
Jesus que a tudo preside e vê, sabe que ainda reina no coração de muitos de seus irmãos o desejo de retribuir o mal com o mal. Irmãos que esquecem o seu Evangelho pacificador de almas e encorajador do bem aos corações.
Sintam piedade dos que esquecem das palavras santas e peçam em suas orações para que não se demore o seu despertamento para a verdade e o bem.
A paz vencerá!
Helder Camara - Blog Novas Utopias
Quando vejo hoje que homens defendem a paz a partir da utilização das armas fico estarrecido. Como pode se pedir paz com armas na mão?
Quando Jesus disse-nos no seu sermão glorioso da montanha que bem-aventurados eram os pacificadores porque eles serão chamados filhos de Deus dava uma demonstração clara que é o próprio Deus, o Pai Amantíssimo, o grande gerador da paz universal.
E não me venham dizer que Deus mandou pegar em armas para se conquistar a paz. Isto é coisa dos homens, homens que não entendem a Deus.
A grande arma que um ser humano deve possuir está na sua condição de procurar ser uma pessoa do bem.
Quem faz o bem irrestritamente está promovendo a paz porque onde há a presença da luz não existem as trevas; onde há um coração derramando misericórdia, não cabe a injustiça e a insensibilidade; há, sim, um coração que transborda a paz onde quer que esteja.
A defesa das armas não faz mais parte desse novo milênio de Jesus. Até o Mestre querido, certa vez, desautorizou a Pedro quando este estava com uma na bainha para defendê-lo.
Não é com a violência que se coíbe o mal, é com atitudes de beneficência e compreensão para com o outro que ainda está perdido dentro de si pelo seu egoísmo e loucura existencial.
Haverá um tempo – e ele não está muito distante – que as armas começarão a ser percebidas como um inibidor ao progresso humano. Serão vistas como um indicador de subdesenvolvimento moral.
Desarme-se!
Desarme-se completamente, a começar pela sua própria alma. Ao fazer isto, você não atingirá ao outro com arma alguma. Nem com a arma voraz da agressividade verbal, tampouco com a arma da luta corporal. Menos ainda com a arma material de projetil destruidor.
Pacifiquem primeiro os vossos corações.
Acalmem as vossas mentes.
Serenem os vossos pensamentos.
Vivam em paz.
Quem deseja o mal haverá de se juntar àqueles que pensam e agem na mesma sintonia vibratória.
É sinal dos tempos que nestes dias de derrocada da maldade na terra haja aqueles que ainda defendam o armamento como mecanismo de defesa da sociedade. Isto passará! Acalmem os vossos ânimos.
Jesus que a tudo preside e vê, sabe que ainda reina no coração de muitos de seus irmãos o desejo de retribuir o mal com o mal. Irmãos que esquecem o seu Evangelho pacificador de almas e encorajador do bem aos corações.
Sintam piedade dos que esquecem das palavras santas e peçam em suas orações para que não se demore o seu despertamento para a verdade e o bem.
A paz vencerá!
Helder Camara - Blog Novas Utopias
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