Ninguém te viu o pranto dos vencidos
Que derramaste ao longo do caminho
E nem te ouviu, aos Céus, clamar baixinho
Na voz de teus soluços e gemidos...
Ninguém te percebeu os pés feridos,
Pela estrada a seguir devagarinho
E nem te socorreu quando, sozinho,
Tombaste sob a cruz dos desvalidos...
Ninguém te acompanhou no itinerário
Que cumpriste, no mundo, solitário,
A suspirar, em vão, por ombro amigo...
Mas Jesus, que de ti se compadece,
E que humana dor jamais se esquece,
A cada passo caminhou contigo!...
AUTA DE SOUZA - Blog Espiritismo em Prosa e Verso
Que derramaste ao longo do caminho
E nem te ouviu, aos Céus, clamar baixinho
Na voz de teus soluços e gemidos...
Ninguém te percebeu os pés feridos,
Pela estrada a seguir devagarinho
E nem te socorreu quando, sozinho,
Tombaste sob a cruz dos desvalidos...
Ninguém te acompanhou no itinerário
Que cumpriste, no mundo, solitário,
A suspirar, em vão, por ombro amigo...
Mas Jesus, que de ti se compadece,
E que humana dor jamais se esquece,
A cada passo caminhou contigo!...
AUTA DE SOUZA - Blog Espiritismo em Prosa e Verso
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